Instituído no ano 2000 pelo Ministério da Solidariedade e do Trabalho, o Prémio Agostinho Roseta tem uma natureza simbólica e pretende homenagear publicamente pessoas singulares e coletivas que, em cada biénio, se tenham distinguido na implementação e difusão de boas práticas em domínios relevantes para a melhoria e dignificação do trabalho, das condições em que este é prestado, para o incremento do diálogo social ou na realização de estudos e trabalhos de Investigação sobre estas matérias.
Trata-se de um prémio desenvolvido pelo Instituto do Emprego e da Formação Profissional, que consiste na atribuição de um valor pecuniário no montante de 12 500 euros a cada uma das categorias contempladas, nomeadamente “Boas Práticas” e “Estudos e Trabalhos de Investigação”.
O regulamento encontra-se disponível para consulta aqui.